Niterói recebe palestra sobre a trajetória dos uniformes do CPII


Vera Maria Rodrigues falou sobre a história do CPII e de seu uniforme aos alunos de Niterói

No dia 28 de junho, o Campus Niterói recebeu Beatriz Boclin, professora de História do colégio e autora do livro “Colégio Pedro II – Polo Cultural da cidade do Rio de Janeiro: a trajetória de seus uniformes escolares na memória coletiva da cidade” e Vera Maria Ferreira Rodrigues, coordenadora do Centro de Documentação e Memória (Cedom), ex-aluna e professora do CPII. Estiveram presentes também a bibliotecária Ana Carolina de Paula Cardoso, a diretora geral Mônica Coimbra, o diretor administrativo Schneider Thadeu, a professora de História Marisa Simões, as servidoras Luana Pires e Nayara Peluffo e o estagiário Vinícius Ribeiro.
O evento foi organizado pela equipe da Biblioteca Professor Gilmar Luiz Novaes do Campus Niterói como parte das atividades do Projeto Cápsula do Tempo, que desde o ano de 2017 realiza eventos com o objetivo de despertar a identificação da comunidade escolar e de construir uma memória coletiva. A ideia é fazer com que os estudantes deixem de ver a biblioteca apenas como uma guardiã de memórias e passe a enxergá-la como uma produtora das mesmas. "A distância geográfica do Campus Niterói acaba interferindo na forma com que a comunidade escolar se vê dentro do CPII então o projeto busca formas para que ela se identifique como parte pertencente à história do colégio", comentou Ana Carolina, chefe da biblioteca do campus.

A partir desse projeto foi desenvolvido um livro de memórias, chamado de ‘Cápsula do Tempo’, onde a própria comunidade escolar faz o registro dos momentos passados dentro do campus. Esse livro foi incorporado ao acervo da biblioteca e para fazer o registro no livro o usuário deve vir à biblioteca e solicitá-lo. Ele só poderá consultá-lo novamente após o período de um ano. Dessa forma, quem participa será capaz de ver algo que registrou no ano anterior, bem como acrescentar novas memórias. A intenção é que o livro se torne um registro direto e efetivo das memórias individual e coletiva do colégio.


 Bibliotecária Ana Carolina apresentando o Projeto Cápsula do Tempo

O uniforme do CPII ao longo do tempo

Vera Maria contou sua história dentro do Colégio Pedro II, desde o seu ingresso na instituição, como era o seu campus, como eram as disciplinas que estudou e os uniformes que usou na época. Mostrou fotos suas e de outros alunos na época em que frequentava o colégio e falou sobre sua trajetória como professora e depois como diretora e reitora. O público que assistia se divertiu com as histórias que ela contou sobre sua época de estudante no colégio. A professora Beatriz Boclin falou sobre sua experiência na instituição como pesquisadora e docente da disciplina de História e explicou como se deu o desenvolvimento do livro escrito em parceria com Vera Lucia Cabana, que já era um desejo antigo.

As professoras Vera Maria e Beatriz Boclin com a equipe da direção e da biblioteca do Campus Niterói

As palestrantes mostraram através de imagens o desenvolvimento do uniforme escolar, explicando também como a história do próprio colégio evoluiu com essas mudanças. Elas falaram sobre como os primeiros uniformes, inspirados na nobreza, eram feitos com tecidos nobres e bem quentes, falaram sobre os uniformes para as meninas que começavam a entrar na instituição, a mudança nas cores usadas e sua representação, os uniformes de inverno e de gala até chegarem nos uniformes atuais. Contaram também algumas histórias e curiosidades da época que divertiram os alunos, incluindo até mesmo a história da criação do Campus Niterói.


 Alunos e funcionários compareceram à palestra

A comunidade escolar aproveitou bastante a palestra e elogiaram a iniciativa. “Foi interessante conhecer mais sobre a história contada a partir da história dos uniformes do colégio. Entender as mudanças que ocorreram até aqui e também como foi a criação do uniforme que usamos hoje. Também foi legal presenciar o carinho de pessoas que fizeram e fazem parte da história do CPII”, afirmou Samantha Kelly, aluna da turma 2202.
“A palestra sobre a cronologia do uniforme da escola foi muito legal. A Vera Maria e a Beatriz além de serem muito gentis são divertidas na hora de falar. Apresentaram o tema, que para muitos seria chato, com histórias bem engraçadas. Espero que tenham mais palestras com elas”, elogiou Henrique Leal, aluno da turma 2202.

“Eu achei muito legal a palestra pois pude conhecer melhor a história do campus no qual estudo e a história do meu uniforme. Foi muito bom de se ver também o engajamento e o amor pelo Colégio Pedro II que as palestrantes tem”, pontuou Marcos Vinícios, aluno da 1201.

“Eu adorei a palestra pelas curiosidades apresentadas. Foi muito interessante conhecer a história dos campi e as mudanças no uniforme. Isso me fez até dar mais valor ao uniforme que eu visto”, falou Júlia Jardim, aluna da 2202.


Fonte:

Novidades e sugestões da Biblioteca Prof. Gilmar Luiz Novaes – Julho/2018

Descubra as nossas novidades e sugestões para julho! O tema do mês é música! Aproveite!

Rita Lee: uma autobiografia – Rita Lee




A obra autobiográfica de Rita Lee apresenta a vida da versátil artista desde a sua infância, passando pela sua estadia nos Mutantes, sua carreira solo e sua consagração como uma das figuras mais icônicas do Brasil – tudo isso recheado com revelações surpreendentes, muita ironia e humor que apenas Rita Lee consegue proporcionar. Uma obra escrita pela artista para quem é fã – e para quem não é também.

Smile :) a vida de Lily Allen – Bella Wofson




Lily Allen é uma figura emblemática: dona de músicas que grudam na cabeça, letras ácidas e comportamentos por vezes controversos. A famosa artista inglesa nunca passa despercebida, não importa a situação. É a partir disso que Bella Wolfson traça um perfil sobre Allen, desde a sua infância, mergulhada em festivais como o Glastonbury, a (super)exposição na mídia e redes sociais, rixas com outros artistas, vícios e problemas pessoais, além de muitas histórias curiosas e divertidas sobre a dona do hit “Smile”.

Mais pesado do que o céu: uma biografia de Kurt Cobain – Charles R. Cross




Charles R. Cross escreve a biografia definitiva do astro grunge Kurt Cobain – da sua infância em um trailer à explosão do Nirvana nas paradas de sucesso, passando por seus dramas familiares, relacionamentos conturbados, o vício nas drogas e a luta contra a depressão. Para isso, o autor recorre a entrevistas, fotos e escritos inéditos do próprio músico, de modo a apresentar o relato mais completo existente sobre a figura emblemática de Cobain.

Pequena história da música popular – José Ramos Tinhorão




Em “Pequena história da música popular”, José Ramos Tinhorão apresenta uma linha do tempo da música brasileira, desde o início do século XVIII com a modinha e o lundu até meados de 1960 com a bossa nova, estudado as origens de cada gênero e o modo como foram registrados, além de seu encaixe em processos sociais e econômicos do país.

n. d. a. – Arnaldo Antunes




Arnaldo Antunes é um artista multifacetado. Cantor, compositor, escultor e escritor, o ex-integrante dos Titãs e uma das partes do supergrupo Tribalistas aventura-se na poesia concretista e brinca com a estrutura das palavras em “n. d. a.”, seu décimo livro, levando o leitor para dentro do seu mundo, repleto de formas e estruturas reimaginadas.

Explorando o universo da música – Nicole Jeandot




Em “Explorando o universo da música”, Nicole Jeandot aborda questões como a necessidade de haver um espaço na escola que permita aos estudantes aprender sobre a música, a importância de se construir os próprios instrumentos e o poder transformador da música na vida das pessoas, assim como maneiras de aproximar as pessoas desse rico universo de forma lúdica e agradável.

Bailes: soul, samba-rock, hip-hop e identidade em São Paulo – Márcio Barbosa e Esmeralda Ribeiro (organizadores)




Márcio Barbosa e Esmeralda Ribeiro apresentam depoimentos e entrevistas realizados com a população afro pertencente aos bailes em São Paulo. Através de conversas com dançarinos, Djs e produtores, observam diversos temas recorrentes em seus discursos e que extrapolam o espaço de cada um dos salões que comportam os encontros.

Leite derramado – Chico Buarque 




Nem só de belas músicas vive Chico Buarque. Aventurando-se também no ramo literário, o cantor e compositor carioca apresenta em “Leite derramado” a história decadente de uma tradicional família brasileira, desde seus antepassados portugueses até os dias atuais, tendo como pano de fundo os dois últimos séculos da história brasileira, relatados pelo patriarca em um leito de hospital à sua filha, enfermeiras e a quem mais estiver disposto a ouvir.

Evento no Campus Niterói dia 28/06



Nessa quinta-feira, dia 28/06, entre 11h30 e 13h, vamos receber no Auditório do Campus Niterói as autoras Beatriz Boclin, Vera Cabana e Vera Maria Ferreira Rodrigues que vão falar sobre o livro “Pedro II – Polo Cultural da cidade do Rio de Janeiro”, lançado em 2016 e que trata da trajetória dos uniformes escolares do CPII na memória coletiva da cidade.

A palestra é uma iniciativa do Projeto Cápsula do Tempo que busca mostrar aos alunos do Campus Niterói as histórias e memórias de outros campi e outras épocas para que eles possam se identificar, provocando assim novas memórias.

A inscrição será feita na hora na entrada do auditório e os participantes receberão certificados.


Biblioteca Professor Gilmar Luiz Novaes comemora a "Semana do Amor na Biblioteca"



A Biblioteca Professor Gilmar Luiz Novaes do Campus Niterói comemora entre os dias 11 e 16 de junho a "Semana do Amor na Biblioteca". A ação é uma iniciativa proposta pela biblioteca de promover alguns títulos do seu acervo. Como parte da comemoração foram selecionados para a divulgação nas estantes expositoras da biblioteca alguns livros cujas capas e personagens fossem compostos de casais da literatura mundial. 

Além disso, a biblioteca ganhou uma linda decoração repleta de corações na porta e espalhados em móbiles e estantes por todo o espaço. Alguns alunos participaram indicando nomes de casais da literatura bastante conhecidos e que foram escritos em corações para complementar a decoração da entrada.

A ação proporcionou muitos elogios à equipe da biblioteca por alunos e funcionários devido à criatividade e iniciativa e foi divulgada na página "Biblioteca Escolar" do Facebook (https://www.facebook.com/abibliotecaescolar/).

Resenha: Carandiru

Escrita por Vinícius Ribeiro, equipe da biblioteca



Fruto dos anos de trabalho voluntário de Dráuzio Varella dentro da casa de detenção do Carandiru, o livro homônimo é um relato das situações vistas e ouvidas pelo médico na época em que trabalhava na conscientização dos detentos sobre os efeitos da AIDS ao longo dos anos 90. 

Carandiru é um livro denso e que relata a condição vivida nos presídios de forma realista. Varella tem o dom de criar uma narrativa fácil e envolvente, detalhando cada história contada, levando o leitor a refletir sobre as passagens vividas atrás daquelas grades. 

Posso dizer que sentimentos como empatia, raiva e tristeza foram companheiros constantes na leitura do livro – apesar de denso, terminei de lê-lo em apenas três dias, graças a escrita fluida do autor – existentes ao tentar compreender a história de cada um dos presos, carcereiros e diretores que faziam parte desse sistema (o complexo foi desativado no ano de 2002). 

Finalizado com uma passagem sobre o emblemático episódio de 1992, no qual foram mortos 111 detentos (250, segundo os próprios presos), Carandiru é um retrato cru da situação vivida dentro das cadeias brasileiras, que sofrem com o descaso do poder público, superlotação e ação de facções criminosas que determinam quem vive e morre atrás de cada um dos seus portões. 

O livro foi adaptado para os cinemas no ano de 2003 pelo diretor Héctor Babenco e tem entre os atores nomes como Rodrigo Santoro, Wagner Moura e Lázaro Ramos. Além disso, foi listado pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) como sendo um dos cem melhores filmes brasileiros de todos os tempos. 

Resenha: Americanah

Escrita por Nayara Peluffo, equipe da biblioteca



Chimamanda Ngozi Adichie usa o romance entre Ifemelu e Obinze como plano de fundo para traçar diversas críticas sociais. Eles eram namorados na adolescência e estavam apaixonados um pelo outro. Foram estudar na Universidade em Lagos, na Nigéria, mas devido a várias crises e greves, tiveram que seguir rumos diferentes.

Ifemelu conseguiu uma bolsa nos Estados Unidos. Chegando lá, ela percebe que tudo é diferente de como imaginava que seria. Precisa lidar com o desemprego, dificuldades financeiras e também vivencia o preconceito, se descobrindo negra e conhecendo o racismo por ser uma negra não-americana.

Depois de passar por diversas entrevistas, ter tido depressão e se afastado de Obinze, Ifemelu vai trabalhar como babá. Dessa forma, ela começa a analisar melhor o comportamento das pessoas.

Após algum tempo, ela cria um blog em que discute as questões raciais dos Estados Unidos. Nesse blog são abordados diversos temas, sendo alguns deles: ser um negro não-americano na América, racismo, a eleição de Barack Obama etc. Quando começou a escrever seu blog, ela não imaginava que faria tanto sucesso. Depois de 15 anos morando na América, Ifemelu acaba se tornando uma blogueira famosa, palestrando sobre o assunto em várias partes do mundo. Apesar da fama, acaba decidindo voltar para o seu país, onde acaba reencontrando Obinze.

O crescimento de Ifemelu é uma das coisas mais legais de acompanhar. Podemos ver como ela amadureceu ao longo da história e como se tornou uma mulher mais forte. O que mais gosto nela é que ela parece real, como se existisse nos nossos dias.

Esse é o primeiro livro que leio da Chimamanda. Achei o livro maravilhoso! Apesar de ter romance, esse não é o foco principal da obra, porque ele é muito mais que uma história de amor. O que chama mesmo a atenção são as críticas sociais que podemos ver ao longo da história. Uma das coisas que mais me atraiu foi o blog de Ifemelu. No decorrer do livro nos deparamos com diversas postagens feitas por ela – vou terminar a resenha com uma delas:

Ofertas de emprego nos Estados Unidos — a principal maneira nacional de decidir “quem é racista”

Nos Estados Unidos, o racismo existe, mas os racistas desapareceram. Os racistas pertencem ao passado. Os racistas são os brancos malvados de lábios finos que aparecem nos filmes sobre a era dos direitos civis. Esta é a questão: a maneira como o racismo se manifesta mudou, mas a linguagem, não. Então, se você nunca linchou ninguém, não pode ser chamado de racista. Se não for um monstro sugador de sangue, não pode ser chamado de racista. Alguém tem de poder dizer que racistas não são monstros. São pessoas com família que o amam, pessoas normais que pagam impostos.

Alguém tem de ter a função de decidir quem é racista e quem não é. Ou talvez esteja na hora de esquecer a palavra “racista”. Encontrar uma nova. Como Síndrome do Distúrbio Racial. E podemos ter categorias diferentes para quem sofre dessa síndrome: leve, mediana e aguda.

Citação retirada do livro “Americanah”, da autora Chimamanda Ngozi Adichie

Dica de filme: O Processo



A dica da semana é o documentário "O Processo", em cartaz nos cinemas a partir de maio de 2018. Sob a direção de Maria Augusta Ramos - que passou meses no Planalto gravando imagens do desenrolar das argumentações pró e contra a então presidenta Dilma Rousseff -, a produção relata os acontecimentos que culminaram na destituição de Dilma.

Apresentando os dois lados da atual polarização política enfrentada pelo país (que surge em 2013, com as manifestações nas ruas), "O Processo" mostra, de forma crua e completa, os acontecimentos de 2016 junto a diversos personagens emblemáticos, como José Eduardo Cardozo, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Janaína Paschoal, funcionando como um panorama que situa o espectador nos acontecimentos mais atuais no que diz respeito à política brasileira.



O filme está em cartaz nos cinemas de Niterói.

Resenha: Percy Jackson e os Olimpianos

Escrito por Pablo Henrique (Turma 2202).


O primeiro livro foi lançado em 2005 e o último em 2009.

A primeira coisa que eu tenho a dizer é: se você viu o primeiro filme baseado nessa série, não gostou e por isso não quer ler os livros, não faça isso com sua vida! O filme não é nada parecido com o livro e para mim leva o título de uma das piores adaptações já feitas.

Nesta série damos início à jornada de Perseu Jackson (mais conhecido como Percy Jackson) em um mundo totalmente novo para ele: a mitologia grega, que era mais real do que todos nós acreditávamos. Percy descobre aos seus 12 anos que ele é um semideus - filho de um Deus com uma mortal - e o mais chocante: ele era filho de um dos 3 grandes Deuses, justamente aqueles que não deveriam ter filhos por conta de um trato feito por eles mesmos.

Mesmo sendo Percy o foco principal da saga, também vemos alguns personagens marcantes que Rick Riordan (Autor da série) soube descrever de um jeito que as personalidades ficassem atraentes e únicas, sem personagens repetitivos e tediosos. Alguns exemplos são: Annabeth Chase, uma filha de Atena com um mortal dotada de uma inteligência acima do normal cujo papel serve muitas vezes como um guia do mundo mitológico retratado; Grover Underwood, um sátiro protetor que nos arranca risadas durante a leitura com sua personalidade atrapalhada e com um quê de inocência; Quíron, um dos meus personagens favoritos, o centauro responsável por ensinar aos semideuses as artes da luta como também a vivência deles nesse novo universo; dentre tantos outros personagens.



Em cada livro víamos uma ou mais referências a mitos gregos em uma história central que começa e termina em um mesmo livro, porém com uma deixa para o volume seguinte. Todos os livros têm sua trama especial, mas na minha opinião o volume 3 intitulado “A Maldição do Titã” foi o que me deu a impressão que Rick teve um planejamento melhor, dando mais sentido ao livro em relação aos volumes anteriores e deixando um ar mais leve em relação aos que vieram em seguida. O último livro, intitulado “O Último Olimpiano”, fechou a saga com chave de ouro, desconsiderando o fato de ter sido o livro com a capa mais feia, sem deixar nenhuma dúvida no ar.

Percy Jackson e os Olimpianos é uma saga perfeita para leitura juvenil, pois é engraçada (com toques de ironia e sarcasmo) e repleta de ação em suas aventuras, dando à mitologia um aspecto mais divertido, no qual se aprende sem perceber. Isso foi uma das coisas que mais gostei nesse livro: o aprendizado que ele instiga sobre a mitologia, o que faz com que os leitores queiram pesquisar mais sobre o assunto, além das explicações já dadas durante a história.

E no final desta resenha eu aproveito para dizer que não só a saga de “Percy Jackson e os Olimpianos” está disponível em nosso acervo, mas também outras sagas escritas pelo mesmo autor, como “Os Heróis do Olimpo” e “As crônicas dos Kane”.



Dica de série: Desventuras em série



A dica da semana é "A Series of Unfortunate Events", mais conhecida por nós como "Desventuras em série". A produção original Netflix possui 3 temporadas (estando as duas primeiras já disponíveis em seu catálogo e a última prevista para o ano de 2019) e conta com nomes de peso em seu elenco, como Neil Patrick Harris (How I Met Your Mother) e Patrick Warburton (Seinfeld).

Baseada nos livros de Lemony Snicket, pseudônimo do escritor norte-americano Daniel Handler, a história retrata a vida dos irmãos Baudelaire, que se tornaram órfãos após perderem seus pais em um misterioso incêndio. Agora, deixados aos cuidados de um sombrio parente distante - Conde Olaf - que tenta reivindicar a fortuna dos Baudelaire a todo custo, as crianças precisam escapar dos planos sombrios do vilão, ao mesmo tempo em que vão atrás dos mistérios sobre uma sociedade secreta a qual seus pais pertenciam.